PROGRAMAÇÃO

Proposta de Atividades Científicas

Normas e Instruções para Envio de Propostas de Atividades Científicas

LEIA ATENTAMENTE
As propostas de Atividades Cientificas poderão ser submetidas para apreciação e aprovação, ou não, da Comissão Organizadora.

1) BASES PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS:
As propostas serão recebidas através do Formulário Eletrônico disponível no site do Congresso (FORMULÁRIOS-> Atividade Proposta) onde deverá ser especificado:
• Nome da atividade
• Tipo de atividade (curso, oficina, painel, etc.)
• Responsável pelo envio da proposta e seus dados
• Breve descrição, incluindo: justificativa, objetivos, metodologia (máximo de 350 palavras)
• Duração esperada
• Número mínimo de participantes necessário para que a proposta seja realizada e máximo com o qual a proposta pode funcionar
• Espaço e recursos necessários (tipo de sala, equipamento de projeção, áudio, conectividade, etc.)
• Deve-se levar em consideração que a organização não garante o financiamento da proposta e que é obrigatório ser congressista com inscrição paga, para o desenvolvimento da atividade no Congresso.

2) OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E PRIORIZAÇÃO SERÃO TRÊS:
1. qualidade da proposta
2. congruência com as diretrizes e eixos estratégicos do Congresso
3. congruência com as diretrizes metodológicas do Congresso

3) CRONOGRAMA
• Data limite para submissão de propostas de atividades científicas: 09 de março
• Divulgação das atividades aprovadas 25 de abril de 2021

4) NORMAS E REGRAS GERAIS:

ATENÇÃO:
a) As propostas podem incluir sugestão de temas, tipos de atividade, com ou sem sugestão de palestrantes.
b) Após análise e avaliação, a comissão científica pode: (a) não acatar a proposta; (b)aceitá-la na integra e (c) aceitá-la parcialmente, podendo sugerir alteração de nome(s) dos participantes e formatação. Se buscará otimizar e aproveitar as sugestões enviadas, considerando a junção de propostas que tenham temas ou conteúdos semelhantes.
c) Uma vez aceita, a atividade fará parte da programação oficial do congresso. O/a autor/a não deve ter conflito ético em relação à atividade proposta.
d) No caso de haver sugestão de palestrantes, estas e estes devem ser de reconhecida experiência técnica e/ou científica na área da atividade proposta. A /o autora(o) da proposta pode ser incluído para participar da atividade, como palestrante, oficineiro ou coordenador, se for o caso.
e) No caso de envio de propostas oriundas dos Grupos de Trabalho ou Grupos de Interesse Especial da SBMFC, CIMF ou Wonca, serão consideradas aquelas enviadas pelo/a coordenador/a do mesmo.

As temáticas das ATIVIDADES CIENTÍFICAS devem estar no âmbito dos TIPOS DE ATIVIDADE E DOS EIXOS CENTRAIS e respectivos subitens conforme explicitado abaixo

Eixo 1 - Saúde Planetária e Atenção Primária à Saúde
1.1 Situação da Terra relativamente às suas condições de sobrevivência e de preservação da vida de diferentes espécies e dos seres humanos;
1.2 Interfaces e relações entre Saúde Planetária, Atenção Primária à Saúde, Medicina de Família e Comunidade e Sistemas de Saúde
1.3 Interfaces entre crises políticas, crises sanitárias, políticas de bem estar social, politicas econômicas e politicas publicas de saúde para o enfrentamento da crise ambiental
1.4 Impactos da destruição ambiental e dos diferentes tipos de poluição na saúde das pessoas, famílias e comunidades.
1.5 Migrações e outros impactos psico-sociais da destruição ambiental nas vítimas diretas de desastres ambientais, nas vítimas da seca e desertificação, nas populações indígenas, ribeirinhas, rurais.
1.6 Enfermidades mais prevalentes em crianças, adolescentes, adultos e idosos, famílias e comunidades decorrentes dos diferentes tipos de poluição, da destruição e dos desastres ambientais.
1.7 Evidências sobre efeitos da poluição do ar, da água, do solo em órgãos e sistemas orgânicos específicos
1.8 Contribuições e perspectivas da epigenética na compreensão dos efeitos da poluição sobre a saúde humana
1.9 Destruição ambiental e desrespeito aos animais: o que o COVID nos deve ensinar?
1.10 Comunicação virtual: Impactos da poluição midiática na saúde das pessoas
1.11 Estudos e Pesquisas na APS sobre o impacto da destruição ambiental, da poluição e dos desastres ambientais na saúde das populações mais vulneráveis.
1.12 Desastres ambientais, longitudinalidade e cuidado: Qual o legado para saúde das próximas gerações?
1.13 Educação ambiental no curriculum da graduação e da pós-graduação na saúde – papel da APS e da MFC
1.14 Educação ambiental no processo de Educação Permanente (desenvolvimento profissional contínuo) na MFC e na APS
1.15 Como a APS pode apoiar as comunidades nas situações de poluição, destruição e desastres ambientais? Que ações da MFC e da APS no nível individual, familiar e comunitário no campo da educação ambiental podem ser desenvolvidas?
1.16 Unidades de Atenção Primária Ecológicas – como fazer?
1.17 A Telemedicina pode impactar na preservação ambiental e na redução da poluição? Aspectos positivos e negativos.
1.18 Ações de enfrentamento e superação global da destruição do planeta. Como parar a destruição e recuperar o que vem sendo destruído?

Eixo 2 - Técnico-Político – Sistemas e Políticas de Saúde, Medicina de Família e Comunidade e Atenção Primária à Saúde
2.1 Sistemas de Saúde e Organização da Atenção Primária à Saúde;
2.2 Sistema Único de Saúde – SUS e o papel da Medicina de Família e Comunidade e da Atenção Primária à Saúde para sua consolidação e fortalecimento
2.3 Papel da Estratégia Saúde da Família e da Medicina de Família e Comunidade e da APS na redução da iniquidade social no Brasil e demais países da Iberoamérica
2.4 Papel da Estratégia Saúde da Família e da Atenção Primária no enfrentamento da Pandemia COVID: experiências exitosas, desafios e perspectivas.
2.5 Gestão da Qualidade em Saúde e MFC e APS.
2.6 Políticas de fomento e indução para o desenvolvimento da APS e da MFC nos sistemas de saúde
2.7 Políticas de Recursos Humanos para a Medicina de Família e Comunidade: Situação Atual; Políticas de Fomento; Plano de Carreira; Formas de Contratação, Política Salarial, avanços e retrocessos;
2.8 MFC e APS e sistemas públicos, privados e suplementares: impactos na abrangência e resolutividade da MFC com todas as letras
2.9 Participação e Empoderamento Social em Saúde: papel da MFC e da APS
2.10 Telemedicina na Medicina de Família e Comunidade e na APS: quando e como; desafios e perspectivas.
2.11 Relação público privado na saúde
2.12 História da MFC no Brasil e na América Latina
2.13 Atenção Domiciliar na Medicina de Família e Comunidade e na APS
2.14 Cuidados Paliativos na Medicina de Família e Comunidade e na APS
2.15 Medicina Esportiva na Medicina de Família e Comunidade e na APS
2.16 Práticas Integrativas e Complementares na Medicina de Família e Comunidade e na APS
2.17 Impacto das Vulnerabilidades Sociais, Culturais e Econômicas na Saúde: papel da MFC e da APS
2.18 Violência e Saúde: papel da MFC e da APS
2.19 Tecnologias Inovadoras na APS: o que podemos fazer para ser mais resolutivos?

Eixo 3 – Abordagem Centrada na Pessoa na MFC e na APS
3.1 Prática Clínica em Medicina de Família e Comunidade (Problemas de Saúde mais prevalentes na APS, Casos clínicos, Rotinas, Medicina Ambulatorial)
3.2 Paradigma da Complexidade (Integralidade Biopsicosociocultural e espiritual) e a prática clínica em MFC
3.3 Gestão da Clínica, Acesso e primeiro contato; Longitudinalidade; Integralidade; Competência Cultural
3.4 Matriciamento / Apoio de outros especialistas e outros profissionais no cotidiano da APS
3.5 Resolutividade, Coordenação do Cuidado, Sistema de Referência e Contra-referência na APS
3.6 Prevenção Quaternária e Medicalização da Vida
3.7 Registros do cuidado individual em Atenção Primária à Saúde
3.8 Diagnóstico de saúde da população sob cuidado e planejamento de ações.
3.9 Lei dos Cuidados Inversos; papel da Medicina de Família e Comunidade e da APS
3.10 Abordagem a pessoas em condições de vulnerabilidade (População Negra, Indígena, Pobre, População em situação de Rua, População encarcerada, Quilombolas, LGBTQIA+, Mulheres, entre outras)
3.11 Impacto da Violência na saúde das pessoas
3.12 Abordagem do uso abusivo de álcool e outras drogas na APS
3.13 Práticas de Educação em Saúde, Hábitos de vida e Problemas de Saúde
3.14 Comunicação em Saúde e Relação Médico-paciente
3.15 Medicina Narrativa na prática clínica da Medicina de Família e Comunidade
3.16 Saúde mental na APS
3.17 Abordagem de pessoas com quadro álgico na APS
3.18 Abordagem da Espiritualidade na Medicina de Família e Comunidade e na APS

Eixo 4 – Abordagem Familiar na MFC e na APS
4.1 Família – conceitos, funções, tipos e arranjos familiares
4.2 Impacto da Família no processo saúde adoecimento;
4.3 Orientação Familiar e Abordagem Familiar na Medicina de Família e Comunidade e na Atenção Primária à Saúde
4.4 Experiências em Abordagem Familiar na prática cotidiana da APS
4.5 Ciclo de Vida Familiar, Crises Normativas e Paranormativas, Funcionalidade e disfuncionalidade familiar, Vulnerabilidade e Resiliência Familiar – conceitos e práticas
4.6 Instrumentos e Ferramentas em Abordagem Familia
4.7 Atenção Domiciliar e Abordagem Familiar na APS – experiências, desafios e perspectivas
4.8 Registros do cuidado familiar em Atenção Primária à Saúde
4.9 Impacto da Violência na Saúde das famílias
4.10 Impacto do uso abusivo de álcool e outras drogas na saúde das famílias
4.11 Impacto dos Hábitos de vida na Saúde das famílias
4.12 Cuidados Paliativos e Abordagem Familiar
4.13 Abordagem à Saúde de Familiar em Situação de vulnerabilidade na APS (Negros, Indígenas, Pobres, População em situação de Rua; População encarcerada, Quilombolas, LGBTQIA+, Mulheres, entre outras)

Eixo 5 – Abordagem Comunitária na MFC e na APS
5.1 Abordagem Comunitária e Territorialização – conceitos e práticas
5.2 Diagnóstico Comunitário e seus instrumentos
5.3 Gestão, Planejamento e Avaliação em Saúde na APS
5.4 Trabalho em equipe e Reunião de Equipe
5.5 Grupos na APS: experiências, desafios e perspectivas
5.6 Educação em Saúde
5.7 Saúde Sexual e Reprodutiva e Planejamento Familiar
5.8 Conselhos locais, distritais, municipais e estaduais de saúde e papel da MFC e da APS
5.9 Participação e empoderamento Social: papel da MFC e da APS
5.10 Abordagem à Saúde de Populações vulneráveis (Negros, Indígenas, Pobres, População em situação de Rua; População encarcerada, Quilombolas, LGBTQI+, Mulheres, entre outras)
5.11 Registros do cuidado comunitário em Atenção Primária à Saúde
5.12 Educação em Saúde / Educação Popular

Eixo 6 – Residência, Graduação, Pós-Graduação e Pesquisa em Medicina de Família e Comunidade e na Atenção Primária à Saúde
6.1 Residência em Medicina de Família e Comunidade – Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
6.2 - Medicina de Família e Comunidade na Graduação – Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
6.3 - Pós-Graduação Stricto Sensu - Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
6.4 - Pós-Graduação Lato Sensu- Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
6.5 - Pesquisa na Medicina de Família e Comunidade e na APS - Análise situacional, experiências, desafios e perspectivas
6.6 - Processos de ensino-aprendizagem na Medicina de Família e Comunidade – Experiências, estratégias, métodos, tecnologias educacionais, desafios e perspectivas

5) TIPOS DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS
Poderão ser propostos 6 tipos de atividades e todas devem ser propostas considerando os eixos dos congressos, acima relacionados.

1)Mini-curso
O objetivo desta atividade é qualificar os inscritos em tema específico e relevante. O minicurso implica um compromisso teórico e formato didático-pedagógico definido. O proponente deverá especificar em sua proposta, o tema, a metodologia utilizada os objetivos de aprendizagem, bem como as técnicas didático-pedagógicas e equipamentos necessários. A duração será de até 4 horas e serão admitidos até dois ministrantes

2)Oficina
O objetivo é comunicar e discutir experiências, num encontro de trocas, intercâmbios e ou vivências, que permitirão avançar no conhecimento sobre o tema proposto, e elaborar um produto/relatório como fruto da Oficina. Esta atividade deve ter um caráter mais focado na prática e pode ser apresentado por até três oficineiras/os. A duração será de 2 ou 4 horas (podendo haver , excepcionalmente dois turnos de até 4 horas). O proponente deverá especificar em sua proposta, o tema, justificativa, objetivos, técnicas didático-pedagógicas e materiais necessários.

3) Mesa Redonda
Deve ter até três palestrantes e um/a coordenador/a. Deve constar de um um tema geral e pode haver um tema específico que será tratado por cada apresentador/a. Visa o contato dos participantes com temas de grande valor no campo da Medicina de Família e Comunidade. Preferencialmente, os palestrantes deverão ser de duas ou mais diferentes instituições. Cada apresentador terá até 20 minutos para fazer sua apresentação. O tempo total da mesa redonda será de uma hora e meia, incluindo o tempo de participação e intervenção da platéia. O resumo deverá apresentar O resumo deverá apresentar o tema, justificativa, objetivos, além do título sugerido da apresentação de cada participante.

4)Roda de conversa ou Conversatorios
Trata-se de uma conversação grupal ou diálogo, em espaços abertos, do qual participam diferentes pessoas, agrupadas em círculo, trocando informações sobre alguma área específica, neste caso, compatível com os temas do congresso. Serão moderados por um ou dois profissionais. As propostas deverão conter tema, objetivos e principais pontos a serem abordados. A duração da roda será de uma hora até uma hora e meia e não haverá o fornecimento de equipamentos multimídia. O resumo deverá apresentar o tema, justificativa, objetivos, demais detalhes pertinentes.

5) Fórum:
Reunião conduzida por um coordenador para discussão de assuntos de interesse, perante um público autorizado a intervir na discussão. O problema ou situação é analisado por meio de apresentações curtas nas quais são permitidas perguntas e discussão livre e onde o palestrante responde ao público, esclarecendo os pontos que possui. O resumo deverá apresentar o tema, justificativa, objetivos e demais detalhes pertinentes.

6) Conferência:
Apresentação de um/a palestrante com reconhecida expertise no tema / temática. As conferências serão de, no máximo, 40 minutos. O resumo deverá apresentar o tema, justificativa, objetivos e demais detalhes pertinentes.

“Para submeter sua proposta entre na área do inscrito ou inscreva-se no Congresso”

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